https://www.youtube.com/watch?v=vX4uUtJfOPA
De Filme para brinquedo do filme,marca Harry Potter ,bonecos.
Em 2011, chegou aos cinemas de todo o mundo a última adaptação da história do menino bruxo: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte II. O longa traz o desfecho das sete produções anteriores, buscando a resolução de conflitos que permearam toda a saga. Ao entrar em contato com este objeto, surgiu-nos uma dúvida: será que alguém que não tenha assistido a nenhum outro filme da série ou não tenha consumido qualquer outro produto da franquia seria capaz de entender a história desta adaptação? Se sim, o que proporciona este êxito no processo comunicativo entre realizador e espectador? Quais as diferenças entre um público leigo e um que conheça cada detalhe sobre Harry Potter ao entrarem ambos em contato com este filme?
Estas narrativas são o tema do capítulo trêss, em que nos baseamos principalmente nos conceitos desenvolvidos por Henry Jenkins (2008) sobre o que seriam as chamadas cultura de convergência e transmidialidade. O terceiro e último capítulo tem como tema as narrativas transmidiáticas, sobre as quais nos baseamos principalmente nos conceitos desenvolvidos por Henry Jenkins (2008) sobre o que seriam as chamadas cultura de convergência e transmidialidade. Em seguida, propomos uma descrição geral da saga, em que contamos a história da concepção dos livros, das adaptações para o cinema, de desdobramentos como sites especializados em Harry Potter, produção de conteúdo pelos fãs (fan fictions), brigas entre a Warner Bros. (produtora da série no cinema) e o público, além da nova e atual forma de autora J. K. Rowling se relacionar com os fãs e continuar aumentando o conteúdo sobre o universo mágico, através de publicações em seu novo site sobre Harry Potter


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